"Todo poder do mundo tenho quando brinco com as palavas..."
Depois num se Arreclame
Home eu vou logo dizendo
Que num voto em tu mais não
Ganhasse a outra eleição
E cadê o prometido?
Só vejo teus babão rico
E povo passando fome
O cabra tem que ser home
E tu já teve tua chança
Vou procurar esperança
Em outro alguém mais honesto
Eu é que num me presto
A aceitar tuas safadeza
Se aproveitando da pobreza
Médico aqui ‘disconheço’
Mas pra teu bolço preço
Nunca vai ‘sastisfazer’
É a cidade sem crescer
E tua laia de carro novo
Agora pros besta do povo
Na hora que precisava
Perdia a viajem em tua casa
Diziam que tinha saído
Mas tu tava era escondido
Engabelando com converça
Por isso não voto e nem me peça
Agora se tu me trocar esse teiado
Fizer um banheiro com os tijolim quadrado
Ai nós muda a conversa...